Os indicadores biológicos e químicos são produtos desenvolvidos para fazer parte dos procedimentos de boas práticas exigidos e protocolados pela ANVISA, sua utilização é necessária para o monitoramento do processo de esterilização.
Qual a importância indicadores biológicos e químicos na esterilização?
A esterilização é o método mais eficiente para a eliminação de vírus, bactérias, esporos, fungos, protozoários e helmintos causadores de infecções, doenças e outros males a saúde humana. Somente a esterilização garante a integridade do paciente contra a vida microbiana prejudicial à saúde, tornando assim o processo de esterilização e assuntos relacionados uma questão de extrema importância.
Indicadores biológicos e químicos são usados de forma diferente no processo de esterilização e monitoramento. O monitoramento com indicador químico deverá ser feito diariamente e o monitoramento com indicador biológico deverá ser feito no mínimo semanalmente ambos de acordo com a rotina definida pelo próprio CME (Centro de Material e Esterilização). O monitoramento físico, disposto pelo próprio equipamento deverá ser realizado em 100% dos ciclos de esterilização.
Conheça os indicadores biológicos e químicos para esterilização
Os indicadores químicos são divididos em classes, sendo elas:
Classe – 01 : Indicador de Processo

Classe 02: Teste de Bowie & Dick

Classe 03: Indicador único de parâmetro

Classe 4 – Indicador Multiparamétrico

Classe 5 – Indicadores Integradores

Classe 6 – Indicadores Emuladores

Os Indicadores químicos, como o próprio nome diz, monitoram o processo de esterilização quimicamente, a tecnologia empregada neste tipo de indicador faz com que ocorra uma reação entre o meio de esterilização e o indicador, podendo assim identificar o processo como aprovado apenas se ocorrer o meio ideal para esta reação.
Indicadores Biológicos:
1 – Tiras com esporos

2 – Autocontido

Os Indicadores biológicos são classificados como a maneira mais segura de monitoramento de esterilização, pois sua tecnologia consiste na aplicação dos próprios esporos (bactérias adormecidas e resistentes ao processo de esterilização a ser monitorado) impregnados em tiras de papel. Posteriormente a esterilização, efetua-se o contato da tira com o meio de cultura e a incubação. Caso não ocorra o desenvolvimento do esporo, o processo de esterilização foi capaz de eliminar os possíveis tipos de vida microbiana.
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